Prossegue hoje, na Biblioteca Municipal de Sesimbra, o I Ciclo de Estudos em Homenagem a António Telmo. Intitulado Ciclo Congeminações, este conjunto de sessões, subordinadas ao tema Ortodoxia e Livre Pensamento, visa lembrar o imperioso contributo prestado pelo filósofo, escritor e professor à cultura portuguesa.
Lembramos que na sessão de hoje, marcada para as 15h, será apresentada a obra Sesimbra, o lugar onde se
não morre, da autoria de António Telmo.
A entrada é livre.
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Programa
25 de Junho - 15:00
- Apresentação do livro Sesimbra, o lugar onde se
não morre, de António Telmo.
- Colóquio António Telmo e as afinidades sesimbrenses (com a participação
de Pedro Martins – António Telmo e Rafael Monteiro; Elísio Gala – António
Telmo e Orlando Vitorino; Carlos Aurélio – António Telmo e Agostinho da
Silva).
24 de Setembro - 15:00
- Apresentação do livro O Crocodilo (Al-Barzakh), de
Louis-Claude de Saint-Martin (tradução de Inácio Balesteros e prefácio de
António Telmo), por João Cruz Alves, com projecção de vídeo documentando uma
intervenção de António Telmo na Quinta da Regaleira, em Sintra, alusiva à obra.
- Colóquio António Telmo e o caminho do Oriente (com a participação
de Roque Braz de Oliveira – António Telmo e a ortodoxia católica;
António Carlos Carvalho – António Telmo e a Kabbalah; Cynthia
Guimarães Taveira – António Telmo e o Oriente).
29 de Outubro - 15:00
- Lançamento do oitavo
número da revista NOVA ÁGUIA: O Pensamento da Cultura de Língua Portuguesa:
nos 30 anos da morte de Álvaro Ribeiro.
- Colóquio António Telmo e a Escola Portuense em Lisboa (com a participação
de Pinharanda Gomes – António Telmo e a escola portuense em Lisboa;
Joaquim Domingues – António Telmo e Álvaro Ribeiro; Renato Epifânio, António Telmo e José Marinho).
26 de Novembro - 15:00
- Lançamento do terceiro número dos CADERNOS DE FILOSOFIA EXTRAVAGANTE: António Telmo
apresentado por Eduardo Aroso, Paulo Júlio Guerreiro dos
Santos e Pedro Paquim Ribeiro.
- Lançamento das Actas do Ciclo de Colóquios Portugal
Renascente.
- Conferência de encerramento: “Desenfaixai-o e deixai-o
ir” – Quem tem medo da filosofia portuguesa, por Abel de Lacerda Botelho,
Presidente da Fundação Lusíada.
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