É hoje apresentado às 18:30, na FNAC do Chiado, em Lisboa, o mais recente livro de Paulo Borges, intitulado O teatro da vacuidade ou a impossibilidade de ser eu. Na linha de Uma Visão Armilar do Mundo, o autor reuniu neste livro uma série de artigos que desta feita versam, essencialmente, sobre Fernando Pessoa e toda a sua idiossincrasia face a um Portugal universal, farol do tão desejado Quinto Império. Nesta análise bastante sui generis do pensamento pessoano, Paulo Borges não se esquivou de interligar os mundos do autor e pensador português, com o de outros autores como António Machado, Jorge Luis Borges e Emil Cioran.
As honras desta apresentação caberão a Miguel Real e Vasco Silva que falarão na presença do autor da obra.
As honras desta apresentação caberão a Miguel Real e Vasco Silva que falarão na presença do autor da obra.
«Neste livro pensamos com Pessoa alguns dos temas que com ele comungamos: a experiência da vida como teatro heteronímico; a ficcional (im)possibilidade do(s) eu(s) e do mundo como ilusão ou jogo criador; o vislumbre do entre-ser, isso que (não) há entre uma coisa e outra, consoante a revista Cultura ENTRE Culturas; estados não conceptuais nem intencionais de consciência; os sentidos múltiplos de Portugal, Lusofonia e Quinto Império, na linha de Uma Visão Armilar do Mundo. Pessoa redescoberto pela filosofia, também em diálogo com António Machado, Jorge Luis Borges e Emil Cioran.»
Paulo Borges sobre O teatro da vacuidade ou a impossibilidade de ser eu.
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