terça-feira, 20 de março de 2012

Salazar renasce! Tremem os ímpios!

Desde o seu desaparecimento que o Dr. António de Oliveira Salazar aparenta ressuscitar, no inconsciente colectivo dos portugueses, nos momentos de maior crise e desnorte  face ao rumo futuro dos destinos nacionais. Com ele erguem-se, infelizmente, as vozes da mentira, procurando difamar a sua memória, deturpando a realidade dos factos, manipulando e falsificando a história, forjando-a com recurso à calúnia e delação. Contudo, a Nossa História fez-se ao longo dos séculos pela vontade de Deus, materializando-se essencialmente através das acções das nossas grandes personalidades. Ou seja, dos nossos grandes homens e das nossas grandes mulheres. 
Recentemente, aquando da apresentação da marca Salazar, levada a cabo no Concelho de Santa Comba Dão, assistiu-se a mais um vil e deplorável ataque contra essa figura maior da nossa historiografia mais recente. Infundadamente apelidado de fascista e tido como um sanguinário e violento ditador, o nosso antigo Presidente do Conselho foi, uma vez mais, vítima da difamação das ímpias e traidoras ratazanas portadoras de um novo tipo de peste, isto é, a 'desinformação bubónica'. Um mal perigosamente contagiante na nossa sociedade pós-abrilista, demonológica-democrática e mass mediatizada, mas facilmente curável através da pureza da História e da benéfica preservação da nossa memória.
Assim, partilhamos com os 'contaminados' as seguintes palavras de José Hermano Saraiva que, apesar de simples, descrevem na sua essência a autêntica personalidade de António de Oliveira Salazar, bem como a sua importância nuclear durante um dos períodos mais complicados e conturbados da história mundial. 
«O asceta - Ao contrário dos fascistas, que subvertiam a moral cristã, Salazar era um asceta que a aplicava nos planos pessoal e nacional. (...)
Salazar, antifascista - Só com o propósito de injuriar, por ignorância da realidade, é que se pode dizer que houve fascismo em Portugal. O fascismo era demagógico e o salazarismo contrademagógico; o fascismo era pelo progresso a todo o custo, nós fomos sempre conservadores; o fascismo baseou-se sempre nos movimentos das multidões, aqui esses movimentos foram sempre proibidos. Os fascismos foram anti-religiosos, anti-judaicos, militaristas, em tudo opostos à situação portuguesa. Claro que foi um regime autoritário, que que sob um manto constitucional funcionou de facto a autoridade de um só homem, o Dr. António de Oliveira Salazar. Um ditador é sempre um mal, mas no caso português deu-se a surpreendente situação do 'ditador virtuoso'.
Ele era um homem irrepreensível do ponto de vista moral, que nunca quis fazer fortuna, foi um caso de excepção, que restituiu a Portugal a dignidade do Estado, depois de ter deitado mãos a um país assolado por uma crise profunda em 1928. Foi com ele que o país agrícola iniciou a sua industrialização, que o analfabetismo, que era de 80%, passou a 20%, conseguimos - o que continua a parecer incrível - não intervir na II Guerra Mundial. Enquanto governou, Salazar teve os aplausos e a solidariedade da nação, com a admiração do mundo.
De Gaulle chamou-lhe "o maior dos estadistas europeus" e são numerosas as referências desse tipo. Durante o Estado Novo, o que tivemos foi uma governação prudente, previdente...
»
 José Hermano Saraiva em Os labirintos da memória de Luís Guimarães.
Dr. António de Oliveira Salazar, com o seu porte
e elegância habituais.

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