«Não existe “uma pessoa de direita” visto não existir “uma direita” mas “muitas direitas”. (...) Em relação ao Estado, há direitas que apelam à centralidade do Estado entendido como comunidade politicamente organizada, mas há também direitas que advogam o Estado mínimo em nome da defesa e primazia do indivíduo face à comunidade.»
Riccardo Marchi em entrevista à plataforma Dissidente.info.
Radicado em Portugal há já alguns anos, o investigador Riccardo Marchi, autor dos livros Folhas Ultras e Império, Nação Revolução, tem vindo a estudar o fenómeno das direitas em Portugal, destacando-se pelo pioneirismo dos seus trabalhos, sensíveis não só ao lado político, mas também às perspectivas mais históricas, filosóficas e culturais, preenchendo deste modo uma enorme lacuna da academia portuguesa pós-25 de Abril.
Assim, no seguimento do anterior colóquio As raízes profundas não gelam?, Riccardo Marchi promove agora um outro encontro intitulado O Estado das Direitas, a realizar-se em Lisboa, nos próximos dias 1 e 2 de Fevereiro, entre as 10:00 e as 17:00, nas instalações do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL).
Assim, no seguimento do anterior colóquio As raízes profundas não gelam?, Riccardo Marchi promove agora um outro encontro intitulado O Estado das Direitas, a realizar-se em Lisboa, nos próximos dias 1 e 2 de Fevereiro, entre as 10:00 e as 17:00, nas instalações do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL).
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