Neste dia, há 50 anos, a alma de António de Oliveira Salazar repatriava-se em Deus. Para trás deixou-nos um impressionante trabalho de restauração nacional, concretizado graças a um esforço assente em três grandes pilares: inteligência, integridade e dedicação. Último chefe providencial da velha Europa, recuperou a respeitabilidade internacional da Nação Portuguesa, recuperou a contas públicas, industrializou o país, desenvolveu a Saúde e a Educação, criou inúmeras infra-estruturas públicas, desenvolveu as várias redes de transportes, possibilitou o regresso da cultura nacional aos lugares cimeiros das elites europeias, entre inúmeros outras concretizações. Figura incontornável e inexcedível da nossa História, legou-nos, para além da sua obra política, um pensamento pleno de actualidade, do qual qualquer governante contemporâneo poderá ainda hoje retirar os melhores exemplos e ensinamentos.
A edição da passada Sexta-Feira do semanário O Diabo trouxe um excelente artigo de Marcos Pinho de Escobar no qual o investigador analisou, criteriosamente, o legado, material e espiritual, de António de Oliveira Salazar. Um bonita evocação, autêntica, corajosa e descomplexada, capaz de levar a luz da verdade às trevas originárias das mentiras dos delatores hodiernos.
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