Num tempo de revolta contra a ditadura progressista, fartos da corja usurpadora do poder feita a partir de bolo fecal sub-humano, não podíamos deixar passar em claro um dos mais abjectos acontecimentos que preenchem a nossa actualidade. Um daqueles casos que apenas podem acontecer numa sociedade, democrática, degenerada e decadente, como esta em que nos afogam diariamente. Só num mundo preso aos ditames do marxismo cultural é que se aceita de bom grado a perversão da própria Natureza, adulterando todos os princípios básicos da civilização e da saudável convivência humana. Só num lugar doente como este é que as vítimas são tratadas como agressores e estes como vítimas. Cansam-nos as constantes atitudes anti-vida, anti-natureza e anti-humanidade defendidas por esta cloaca!
A história de Hugo Ernano, militar da GNR, é muito simples. Um cigano cadastrado, a monte do estabelecimento prisional onde se encontrava detido, decidiu fazer um assalto levando consigo o filho de apenas 13 anos, juntamente, com o resto da quadrilha. Um agente de autoridade intercepta-os, mas eles resistem à detenção e tentam a fuga. São disparados tiros e o filho deste criminoso de etnia cigana morre. Preso e levado a tribunal, este indigente recebe uma pena de 2 anos de prisão e 80000 euros de indemnização pela morte do filho. Em contrapartida, o militar Hugo Ernano é condenado a 9 anos de prisão por mero cumprimento do seu dever.
Assim decidiu uma 'Meritíssima Juíza', fazendo cumprir a lei do actual Estado Português! Uma lei que, cada vez mais, privilegia os criminosos face aos aos cidadãos de bem! A Nova Casa Portuguesa, não pactuando com a crescente espiral de loucura que parece ter-se instalado em todo o mundo ocidental, mostra-se solidária com o militar injustiçado, convidando todos os seus leitores a assinar a seguinte petição, destinada a pedir a revogação da sentença aplicada a este herói, traído pelas nossas Instituições: http://goo.gl/Dko2gt.
Peça noticiosa transmitida no passado dia 24 de Outubro pela SIC.
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