Que o (des)acordo ortográfico é sinónimo de culturicídio por decreto já toda a gente sabe! Mas será que a maioria dos portugueses estará ocorrente dos perigos que esta medida acarreta para a própria saúde pública? Não! Não estamos apenas a falar da saúde mental dos Portugueses, prestes a terem colapsos nervosos cada vez que alguém maltrata a sua Língua-Mãe! Estamos a falar dos vários perigos a que estamos sujeitos quando alguém, a troco de obscuros interesses, decide inconscientemente brincar com a Língua Portuguesa, sobretudo quando se trata de questões ligadas à tradução técnica, nomeadamente, dos casos dos manuais de equipamento médico.
A tradutora Paula Blank convida-nos, através de um artigo publicado na edição de hoje do Público, a conhecer melhor esta surreal realidade com que somos presentemente confrontados!
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