Poeta, tradutor, autor dramático e ficcional, entre inúmeras outras coisas, António José Branquinho da Fonseca foi um dos grandes vultos literários do séc. XX português, hoje algo esquecido esquecido em detrimento de outras personalidades, eventualmente mais úteis à pseudo-legitimação dos interesses instalados.
Felizmente, a sua obra tem vindo nos últimos tempos a ser relembrada, face ao enorme êxito e mediatismo alcançado internacionalmente pelo mais recente filme do realizador Edgar Pêra, intitulado O Barão, inspirado no conto homónimo do escritor português.
Em jeito de homenagem, a Fundação Calouste Gulbenkian resolveu organizar no passado dia 3 de Outubro uma antestreia de O Barão, acompanhada por uma pequena exposição dedicada a Branquinho da Fonseca que, para além do seu talento literário dirigiu, desde a sua criação, o Serviço de Bibliotecas Fixas e Itinerantes daquela fundação.
Inaugurada no passado dia 3 de Outubro, esta exposição estará patente nas instalações da Fundação Calouste Gulbenkian até ao próximo dia 15 de Outubro. A entrada é livre.
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Agora é a minha vez de agradecer. Não sabia desta exposição. Vou lá passar.
ResponderEliminarUm abraço.
Ora essa, é nosso dever partilhar.
ResponderEliminarTalvez consigamos fazer uma visita todos juntos, no dia 14 ou 15 de Outubro.
Um abraço!