Sátira de Adolphe Willette denunciando a hipocrisia genocida da Revolução Francesa. |
14 de Julho de 1789 deu-se em Paris a simbólica tomada da Bastilha, iniciando-se a chamada Revolução Francesa. Um movimento jacobino e maçónico integrado nas Revoluções Atlânticas que já antes haveriam dado lugar à independência dos Estados Unidos da América.
Todos os anos inúmeros portugueses, conscientes ou inconscientes do que foi a Revolução Francesa, celebram efusivamente este acontecimento – um dos mais fatídicos da História da Europa. Iludidos através de uma propaganda manipuladora, transvestida pela máxima Liberdade, Igualdade e Fraternidade, ocultando o seu verdadeiro símbolo – a guilhotina –, desconhecem ou, pior ainda, perfilham a brutalidade destruidora, genocida e culturicida da Revolução Francesa.
A tentativa sistemática, quase diária, de destruição da matriz cultural europeia a que assistimos ao longo de toda a Idade Contemporânea começou de forma definitiva nesse dia com a tomada e destruição da Bastilha – que lembrámos, não era uma prisão política conforme nos contam na escola.
A Revolução Francesa insurge-se contra o primeiro elemento estruturante de uma Europa unida, após a queda do Império Romano – o Cristianismo. É importante repor-se a verdade quanto ao que foi de facto a Revolução Francesa, para depois nos debruçarmos sobre a sua influência no nosso trágico século XIX, marcado pelas sanguinárias e pestilentas invasões jacobinas que o português deformado tende a justificar e perdoar. Para além das quatro invasões de que fomos alvo durante a Guerra Peninsular, devemos lembrar ainda as suas pesadas consequências: as fratricidas guerras civis inspiradas pela corja jacobina que se sucederam; a perda do Brasil devido a interesses obscuros disputados pela maçonaria francesa e inglesa; a completa desagregação da sociedade e economia nacionais. Contudo, estes são outros episódios aos quais voltaremos num outro momento, porventura mais oportuno.
Concluindo a questão da Revolução Francesa, resta-nos apenas sugerir uma reflexão a partir das palavras do filósofo brasileiro Olavo de Carvalho:
A tentativa sistemática, quase diária, de destruição da matriz cultural europeia a que assistimos ao longo de toda a Idade Contemporânea começou de forma definitiva nesse dia com a tomada e destruição da Bastilha – que lembrámos, não era uma prisão política conforme nos contam na escola.
A Revolução Francesa insurge-se contra o primeiro elemento estruturante de uma Europa unida, após a queda do Império Romano – o Cristianismo. É importante repor-se a verdade quanto ao que foi de facto a Revolução Francesa, para depois nos debruçarmos sobre a sua influência no nosso trágico século XIX, marcado pelas sanguinárias e pestilentas invasões jacobinas que o português deformado tende a justificar e perdoar. Para além das quatro invasões de que fomos alvo durante a Guerra Peninsular, devemos lembrar ainda as suas pesadas consequências: as fratricidas guerras civis inspiradas pela corja jacobina que se sucederam; a perda do Brasil devido a interesses obscuros disputados pela maçonaria francesa e inglesa; a completa desagregação da sociedade e economia nacionais. Contudo, estes são outros episódios aos quais voltaremos num outro momento, porventura mais oportuno.
Concluindo a questão da Revolução Francesa, resta-nos apenas sugerir uma reflexão a partir das palavras do filósofo brasileiro Olavo de Carvalho:
«As religiões podem ter-se tornado violentas e opressivas ocasionalmente, mas a anti-religião é totalitária e assassina de nascença. Não é uma coincidência que a Revolução Francesa tenha matado dez vezes mais gente em um ano do que a Inquisição Espanhola em quatro séculos. O genocídio é o estado natural da modernidade ‘iluminada’.»
La Guillotine Permanente, a famosa música do período revolucionário
jacobino numa interpretação da luso-descendente Catherine Ribeiro.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMuito obrigado pela partilha e referência!
EliminarUm abraço,
N.C.P.