quinta-feira, 14 de maio de 2015

A propósito das celebrações do 1.º de Maio

Da pena afiada de Amado Estriga nasceu mais uma interessante e demolidora reflexão. Publicada  na edição desta semana do periódico Dica, esta crónica derrubou, sem grande dificuldade, vários lugares comuns de uma moderna sociedade que, paulatinamente, tem vindo a ocupar o substrato vital da nossa comunidade. Conforme é assaz sabido, os perigosos filo-judaísmo e sionismo, escondidos por detrás de várias máscaras, representam duas das principais ameaças à integridade e sobrevivência de Portugal e da tradição portuguesa. Presentemente, a manutenção de feriados maçónico-internacionalistas como o 25 de Abril e o 1.º de Maio, em detrimento de importantes datas da nossa História e tradição como o dia do Corpo de Deus, Todos os Santos, ou o 1.º de Dezembro, são prova de uma vil maquinação que procura, a partir do controlo da (in)consciência das massas, assenhorar-se da consciência pessoal de cada indivíduo, pervertendo-a.
Felizmente, apesar de haver agendas destruidoras contra as quais nos querem impedir e proibir de lutar, há ainda quem se afoite e não se deixe dominar. É caso para dizer que, de facto, alguns portugueses não se rendem! 

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