sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Petição contra a construção da nova mesquita de Lisboa

«Folgara muito Vossa Alteza puder ver Goa e como derribou a fantasia dos mouros...»
Afonso de Albuquerque em carta ao Rei D. Manuel de 1512.

Portugal assiste desde finais do século XVIII à bastardização da sua tradição. A sub-reptícia "protestantização" e "rabinização" das mentalidades das nossas comunidades é, há muito tempo, encabeçada por correntes anti-portuguesas e estrangeiradas, cuja nociva natureza deverá ser combatida de uma forma total.  
Hoje, após as catástrofes da implantação república (1910) e a imposição da democracia (1974), vivemos debaixo do jugo dos princípios modernos da igualdade, ecumenismo e tolerância, ignorando porém que essas supostas conquistas "universais" constituem os grilhões com que nos prendem os predadores da Pátria à nossa degenerescência e ruína. Se em inícios do século XX vivíamos debaixo de um intenso fogo inimigo encabeçado pelas forças judaicas associadas à franco-maçonaria e outros movimentos criminosos que ainda continuam quotidianamente activos, reinventando-se e reorganizando-se sob a máscara do marxismo cultural, hoje um outro perigo alastra-se, não só em Portugal, como em toda a Europa e terras extremas da civilização ocidental. Falamos, obviamente, do islão. Uma religião de conquista, absolutamente, contrária à nossa tradição religiosa, espiritual, histórica e civilizacional. Uma religião que seduz o homem ocidental, doente, descrente da sua missão e do lugar que ocupa no mundo, através do exotismo plasmado num os lados da natureza exotérica daquele credo.
Não obstante sabermos a quem mais interessa a crescente vaga de islamofobia, não podemos deixar de combater, em nossa casa, por aquilo que nos pauta, defendendo a nossa tradição e civilização de matriz pagã-cristã. Importa-nos também saber demarcar dos rebanhos conduzidos pelos maus pastores: capitalistas, liberais e sionistas. Em resumo, há que controlar e combater a destruição do nosso fundo espiritual. Por esse motivo, não podemos deixar de nos opor à construção da nova mesquita de Lisboa que custará cerca de 2,9 milhões de euros aos nossos contribuintes. Numa altura em que são exigidos tantos esforços às famílias portuguesas e quando são conhecidos tantos casos onde é urgente a intervenção do Estado de modo a salvar o nosso património, não nos parece de todo razoável esta obra homologada pelos poderes socialistas que controlam os destinos da antiga capital do Império Português. 
Por este motivo, convidamos os amigos bem como os visitantes esporádicos da Nova Casa Portuguesa a assinarem uma petição, promovida pelo Instituto Santo Condestável (ISC), que visa o impedimento da construção de uma nova mesquita na cidade de Lisboa. Esta encontra-se disponível para ser assinada em http://petit.io/petition/instituto-santo-condestavel/nao-a-nova-mesquita-na-mouraria-de-lisboa.
Saibamos defender a nossa identidade e a nossa tradição de uma forma integral. Num bairro típico como a Mouraria não podemos aceitar nem a construção de uma mesquita, nem de um museu judaico. 

(Clicar na imagem para assinar a petição contra a construção da nova mesquita de Lisboa.)

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